Histórias inspiradoras para você recarregar as baterias da semana

Quarta-feira é para muitos o dia mais difícil da semana, onde já se foram os dois dias mais cansativos, fazendo com que você já esteja de saco cheio da semana, mas ainda existem dois outros dias antes do final de semana.

Contudo, para conseguir encarar o restante da semana de maneira tranquila e reduzindo um pouco o estresse acumulado, nada melhor do que lermos artigos de pesquisa bibliográfica como forma de inspiração, contando um pouco mais de casos de superação na vida de diferentes pessoas.

Logo, na reportagem de hoje iremos ver alguns casos que prometem esquentar um pouco o coração e recarregar um pouco o ânimo para vencer o restante da semana!

Professor de educação física com síndrome de down

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O primeiro dos casos que iremos revisitar na reportagem de hoje envolve diretamente o campo da educação e da troca de experiências e vivências na escola.

De acordo com reportagem publicada esta semana no portal G1, João Vitor Mancini Silvério, de 34 anos, é formado em educação física e, atualmente, leciona educação física para jovens de Curitiba.

João é bacharel em Educação Física, porém, logo depois decidiu também se tornar um licenciado na área para poder lecionar educação física em escolas públicas e particulares. Além disso, ainda segundo a reportagem, João ainda tem o desejo de fazer uma especialização na área.

Conforme explica o professor, na reportagem, sua trajetória e caminhada foi cheia de obstáculos e de barreiras as quais ele precisou ultrapassar.

Segundo João, ele enfrentou vários tipos de preconceitos ao longo de sua trajetória escolar, onde ele precisou ano após ano provar o seu valor, aos poucos, para ser reconhecido por sua capacidade.

O que é a síndrome de down?

A síndrome de down é uma manifestação genética, caracterizada pela trissomia do cromossomo de número 21.

Os cromossomos humanos, naturalmente, são divididos em pares. Contudo, neste caso, no cromossomo de número 21 há três deles, o que desencadeia alterações cognitivas e físicas características da síndrome.

No Brasil, ocorre o nascimento de uma criança com síndrome de down a cada 700 nascimentos. Ou seja, no Brasil, atualmente há 270 mil pessoas com a síndrome.

No mundo, este número é em média de um nascimento a cada 1000, de acordo com dados de 2019 do portal da Saúde do Governo Federal.

Setembro verde e a importância da doação de órgãos

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Conforme publicado no portal da Saúde do estado de Goiás, o mês de setembro é conhecido, além de ser o mês mundial de combate ao suicídio, o mês de conscientização sobre a importância da doação de órgãos e como a doação pode salvar vidas.

Para celebrar o dia nacional da doação de órgãos, o dia 27/09, a Secretaria de Saúde do estado de Goiás promoveu uma live chamada ‘’Há vida após o sim’’

A live contou com participantes transplantados, médicos e enfermeiros que contaram seus relatos e contribuíram com histórias de encher o coração.

De acordo com a publicação na plataforma da Secretaria de Saúde, o momento mais emocionante de toda a live foi visto nos depoimentos de Alda de Moraes Alves, transplantada renal e de Itana Carlos Dura, que representou a família que doou os órgãos de seu pai.

Também houve um aviso de Itana para Alda. Agora, ela possui duas datas de nascimento, sendo uma delas no dia primeiro de novembro, dia que marca sua cirurgia de transplante renal.

Além disso, atualmente o Sistema Único de Saúde é considerado o maior centro de transplantes de órgãos e tecidos de todo o mundo, sendo importantíssimo para salvar diversas vidas e levar esperança para diversos lares.

Qual a importância de doar órgãos?

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Conforme publicado no portal Pró Saúde, a doação de órgãos irá proporcionar o prolongamento na expectativa de vida de pessoas que necessitam de um transplante, por causa das mais diversas razões.

De acordo com o número de partes corporais que pode ser doada, cada doador pode salvar até 8 vidas com suas doações.

Além disso, qualquer pessoa com mais de 18 anos pode se cadastrar no sistema nacional de doadores de órgãos e se tornar um doador.

Para tal, é necessária a realização de uma avaliação clínica que irá mostrar se o doador em potencial possui condições de saúde para viver sem o órgão ou tecido que pretende doar.

Ainda, é importante lembrar que doadores vivos podem doar:

1 – Um dos rins
2 – Parte do fígado
3 – Parte da medula óssea
4 – Parte do pulmão

Para familiares de até quarto grau. Sua doação pode salvar vidas, não perca tempo e caso se interesse, busque mais sobre o tema e se cadastre como doador.

*DA REDAÇÃO RH.

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