Filho de Kadu Moliterno trabalha em plantio de maconha na California!

O filho do ator Kadu Moliterno, assumidamente gay, mora fora do país há muitos anos e o ator chegou a declarar em entrevista que ele é “um orgulho para a família”.

ao Extra, em 2019, ele falou sobre a relação com Kenui Moliterno, atualmente com 21 anos, que também é homossexual. O jovem se revelou para a família quando tinha 17 anos, e recebeu bastante apoio do pai.

Kadu contou na época que, reagiu de maneira muito tranquila, porque, para ele, o que realmente importava era que o filho fosse feliz. Ele também afirmou que o filho é um orgulho para ele e para a família por ajudar muitas pessoas a se assumir e a combater o preconceito.

Pelo que parece, o filho do ator, além de ser um ativista da causa LGBTQI+, se assumiu um verdadeiro defensor dos benefícios da maconha orgânica e medicinal.

Kenui Moliterno na fazenda de plantiu de cannabis na California

Não é segredo que a cannabis vem sendo discriminalizada no mundo todo e que seus efeitos, depois de inúmeros estudos científicos confirmarem, são medicinais. Mas ainda existe muito preconceito entorno dessa erva milenar.

Por todos os preconceituosos, homofóbicos e intolerantes, atrasados em seus pensamentos degradantes e agressores da liberdade individual, Kadu apenas lamenta que para ter liberdade, seu filho precise morar em outro país.

Em 2019, Kadu disse não esconder o medo do filho retornar o pais devido ao momento de intolerância que vivemos, “o nosso país está muito atrás na questão do preconceito e que tem uma mentalidade muito antiga, o que faz com que os pais de filhos assumidos não consigam dormir tranquilos quando os filhos estão em festas”, disse ele.

Mas sobre o uso da maconha e de seus projetos com plantio, o ator nunca se manifestou, porém, devemos pensar no atraso que o Brasil se mantém, deslegitimando o uso dessa planta que, de acordo com a Forbes é o antidoto contra a crise econômica e sanitária do mundo.

Está na hora de cessar os preconceitos de qualquer natureza, sejam eles devido ao gênero ou ao uso de substancias claramente proibidas com fins políticos que, até hoje, carregam a história do preconceito em suas “entrelinhas”.

É preciso acabar com a intolerância que restringe a liberdade individual das pessoas.

A maconha foi proibida por questões políticas que envolviam forte preconceito racial, e continua a ser perseguida apenas em países que se baseiam nas premissas preconceituosas do passado.

Mas a maioria das pessoas não sabem disso e, por conta da falta de informação, continuam a perpetuar o preconceito quando aceitam a proibição e acusam os usuários de financiarem o tráfico.

Em um post no seu perfil do Instagram Kenui, escreveu:

Que temporada! Eu amo nosso pequeno @lovehumboldtfamília, vocês me fazem tão feliz! Tão incrivelmente grato. Espalhando sorrisos e ganja orgânica cultivada pelo sol na Califórnia e além!”

*DA REDAÇÃO RH. Com informações Instagram e Forbes.

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