“O julgamento que você faz a mim diz mais sobre você”. Essa é a melhor resposta das pessoas escorregadias, que não têm argumentos contra os fatos que foram expostos, então jogam essa frase pronta para encerrar a conversa e não ter que encarar a verdade.

Quando você lida com fatos e os expõe, você não está fazendo um julgamento nem sendo ingrato, muito menos está os interpretando com os seus juízos de valor… você está apenas fazendo uma constatação.

É preciso parar de confundir fatos com julgamentos, expressão de sentimentos com reclamação, defesa de interesses com ingratidão…

Se não tudo cai no terreno da invalidação do próprio sentir. Se te coloco os fatos na mesa, não há como contestar, mas se faço um mero julgamento de valor, aí sim, te dou razão de se rebelar.

Compreender a diferença entre julgamento e constatação é fundamental para uma tomada de decisão justa e objetiva.

Quando lidamos com fatos, estamos simplesmente observando e registrando o que é verdadeiro. Não há julgamento envolvido.

O julgamento, por outro lado, é subjetivo porque traz o peso da interpretação pessoal que aplica os próprios valores morais para chegar a uma conclusão.

Ao lidar com fatos, a gente mantém a mente aberta e se coloca em uma posição imparcial. Isso significa que não tem como contestar, você aceita a verdade, mesmo que ela não se alinhe com nossas crenças ou opiniões pessoais.

Quando você traz os fatos para uma conversa, ela se torna objetiva e isso te permite chegar a conclusões baseadas em evidências concretas.

Por outro lado, o julgamento vem carregado de achismos e isso pode levar a decisões injustas e parciais, especialmente quando as emoções estão envolvidas.

Em qualquer situação em que você estiver lidando com pessoas, apenas exponha os fatos, porque quando os listamos com firmeza estamos simplesmente constatando a verdade. E como já diz o ditado: “Contra fatos não há argumentos”.

O outro pode até tentar mentir, procurar te persuadir, te colocar como vilão, te chamar de ingrato e tentar virar o jogo a favor dele, mas a verdade é que não há julgamento envolvido, o que há é apenas a constatação do que realmente aconteceu, sem margens para dúvidas. E ponto final.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. Foto de Gunjan Patel na Unsplash VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.