Eu acredito na cura gay! Sabe quando ela ocorre?

Quando, como vi hoje em um post, o pai pede que o filho dê um beijo no namorado para ele tirar uma foto. Também ocorre quando o neto pergunta para a avó: “O que a senhora faria se eu trouxesse meu namorado aqui na sua casa?” e a avó responde: “Café.”

Ou quando alguém pergunta a uma pessoa: “O que você acha de um homem se casar com outro homem ou de uma mulher se casar com outra mulher?” e a pessoa pergunta: “Vai ter bolo?”

A cura ocorre quando a culpa desaparece, quando a pessoa deixa de se sentir errada, quando consegue ser feliz sem medo, sem pensar em doença ou pecado.

A cura vem quando se tira o peso das costas, quando não se sente o estranho no ninho, quando a pessoa se sente amada. Desse processo de cura precisamos todos nós. Precisamos nos assumir. Todos nós. GORDINHOS, BAIXINHOS, MAGRINHOS, PRETOS E BRANCOS!!

E o que é mais legal é que quando eu deixo o outro ser do jeito que ele quer ser (ou simplesmente ser o que ele é) o mundo fica mais fácil para eu ser do jeito que eu sou!

Eu copiei da Marta Goldenberg, que copiou da Denise Veiga, que copiou de Thais Pappalardo que copiou de Denise Elias, que copiou da Aline Saraiva, que copiou da Paty Volpi, que copiou do Nelio Horta, que copiou da Arminda Louvado, que copiou da Vania Yazeji, que copiou do Roberto Merola Bastos, que copiou do Paulo Amaral Resende, que copiou da Cynthia Betti, que copiou de Odino Marcondes, que copiou da Cristina Ferreira, que copiou do Márcio Rodrigues, que copiou da Michelle Sá, que copiou de Ly Bueno, que copiou da Luciana Mota, que copiou de outro… e assim chegou até mim, numa rede de reconhecimento e respeito ao ser humano.

O QUE CURA??? AMOR! ❤️

ame seu próximo como A TI! Mateus 22:39 #AMARcura