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Eu o amo não pelo piloto automático. Não pelo passar dos dias. Não pelo costume nem pela comodidade. Eu o amo pelo hoje. Pelo presente. Presente como agora. Presente como e com laço. Sem nó. Só nós.

Sei que não damos tanta importância para isso. Tanto que ontem mesmo você nos colocou como em 6 meses ainda. Eu também até alguns dias atrás nos interpretava com o mesmo tempo. Mas me dei conta de que hoje somos 8.

Queria te escrever sobre isso de alguma forma. Como o tempo simplesmente passa contigo e nem me dou conta. Às vezes me pego contando nos dedos. Só para ter certeza de que é isso mesmo. Pois isso parece muito mais do que apenas meses.

E oito. Como eu já disse. Para mim é um número interessante. É o infinito ereto. De pé. Disposto. Eterno. E é isso que quero para nós. Uma eternidade de disposição para trocar experiências. Genuinamente. Sem esperar a troca. Apenas entregando. Tudo de mim. Tudo de ti.

Eu o amo não pelo piloto automático. Não pelo passar dos dias. Não pelo costume nem pela comodidade. Eu o amo pelo hoje. Pelo presente. Presente como agora. Presente como e com laço. Sem nó. Só nós.

O amo pela entrega. Pelo ato. Atitude e ação. Pela visão que criamos juntos da vida e do mundo. Pelo resultado que desejamos alcançar. Chegar lá. Juntos.

O amo pelo brilho no olhar. Pela sede de felicidade. Pelo destino que quer se dar. Pela curiosidade e inquietação. O amo pela coragem e força. Pela determinação e pelo foco.

O amo. Te amo. Amo você. Como queira. E não vou cansar de dizer. De todas as formas que eu puder. Até que sinta. Até que respire. Até que viva. Vida. Minha vida. Meu amor. Amar. Mar. Medo e amor e revolução. Mergulhe sem temer e se orgulhe sem tremer. Pois eu lhe amo.

E por ti até contrario as regras gramaticais que me impedem de “lhe” amar. Pois dizer “eu lhe amo” é errado. Não por te amar. Mas por “lhe” não ser correto. O “lhe” só se encaixa em outras situações que não essa. Por isso sempre dizemos “o” e “a”. Mas só por brincar com as palavras mergu”lhe” e orgu”lhe” me permiti errar. Pura e simplesmente por você. Para você.

Lana Bella, Autor em Resiliência Mag

Lana Bella

Apenas uma jovem adulta de alma intensa, livre, transparente e autêntica - apaixonada por si e por tudo que o mundo ainda possui a me oferecer. Nascida em São Paulo, aos 20 anos luto a cada dia para ser minha melhor versão. Encontrei na escrita uma maneira de organizar meus pensamentos, aquietar meu coração e conhecer a mim mesma. Correndo sempre atrás do sonho de ajudar o próximo a estar bem consigo mesmo em toda sua complexidade do ser e de ser humano.

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