Estou vivendo sem prensar ninguém na parede, sem colocar o dedo na ferida, sem sair culpando o mundo pelas coisas que já foram. Eu me respeito, eu criei uma maneira de seguir sem me doer tanto, embora seja inevitável passar por aqui sem ter nenhuma cicatriz na alma.
Mas eu estou mais madura, mais ciente, menos melodramática, menos invasiva. Não estou à deriva, estou ajustando as velas do coração e indo por caminhos menos penosos. Aprendi a escolher, aprendi a sobreviver ao caos dos dias.
Eu não sou melhor, não sou pior, não sou quem deseja que alguém seja feliz. Acho que todo mundo tem algo para dizer, para sentir, para perceber mesmo entre o preto e o branco, entre as nostalgias do coração. Estou no lucro, porque me juntei e ao mesmo tempo também me dividi.
Só não abro mão do processo espiritual, da cura, da bênção de Deus e dos amores que hoje andam comigo. Criei laços, desfiz nós, atravessei barreiras, deixei de ser uma menina indefesa para ser um pouco mais ousada e decidida. Se não quero, não quero; se aceito, recebo com os braços abertos. Eu não levo desaforo para casa, não levo nada que me obrigue, que me proíba, que não me sinta.
E, se hoje o caminho é esse, é porque passei muita coisa para chegar até aqui, por isso não me condeno, por isso entendo que por trás de tudo há sempre algum milagre que chega na hora certa, há sempre a vida mostrando que dá para se fortalecer e continuar tentando. Por isso não vou corrigir os defeitos de ninguém, por isso vou prestar mais atenção em minhas falhas e construir algo melhor para mim.
Sou diferente, não sou igual a ninguém, mas levo para cada passo percorrido a sensação de que já deixei muita coisa para trás, já deixei de ser tão legal, tão boa, com gente que nunca se interessou de verdade por mim.
Aquilo que carrego hoje não é peso, é aprendizado, e cada um deles veio na hora certa, porque Ele faz tudo certo.
Quem chegou, quem partiu, quem me ensinou, quem me estendeu a mão, quem me tratou com decência e respeito, quem me mostrou como nunca deveria ser.
E assim eu fui substituindo dor por esperança, fui substituindo falsidade por mais amor-próprio, fui substituindo infelicidade por alegrias alternativas, por optar em ser paz em vez de viver no lodo.
Sou mais que tudo isso que lançam sobre minha vida. Dela eu sei. Sei de cada espaço esvaziado, cada espaço preenchido, cada sentimento desfeito e cada oportunidade que agarrei com tudo que de bom há em mim. Eu estou vivendo o que me cabe. E há lugar para gente de bem.
Fico com Ele, com o tempo destinado a mim. Oro, agradeço, ajoelho-me porque, diante da humildade, eu me sinto pronta para ser mais capacitada internamente.
E tudo que mais desejo é que, entre um respirar e outro, eu encontre sempre algo que me instigue, que me puxe para cima e me transforme não em heroína, mas em alguém com capacidade de se elevar e prosseguir.
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