Sabe que, embora os dias pareçam intermináveis e a saudade pareça rasgar a alma, tudo passará e você voltará a sorrir.
Claro que você sabe, mas, teimoso que só, insiste em acreditar que as dores só cessarão quando você voltar para aquele relacionamento frio, abusivo e desgastante. Afinal, “é melhor estar acompanhado e sofrendo do que sozinho e feliz”.
Conquistamos tantas coisas, enfrentamos no peito os preconceitos da sociedade e trabalhamos iguais a condenados para conseguir nosso espaço e, mesmo assim, ainda não aprendemos a amar. Acreditamos que, para o amor, haja uma fórmula mágica que ele acontece apenas uma vez na vida e, sem ele, morreremos infelizes e solitários.
Para começo de conversa, precisamos desconcretizar essa ideia de “amor” que colocaram como verdade absoluta. Amor não é esse turbilhão de sentimentos que faz as pessoas perderem a razão, o autocontrole e o amor-próprio, o nome disso é paixão. E paixão passa.
As teorias, segundo as quais “lutar por amor é bonito” e “no amor e na guerra vale tudo”, são bonitas na literatura e impossíveis na vida real. Não dá para forçar o outro a ficar e a nos amar, isso deve acontecer de forma natural e recíproca.
Amor é respeito, é sentir frio na barriga no primeiro encontro, mas ser capaz de manter esse sentimento na rotina. Amor é escolher dividir a vida, a cama, os projetos e aguentar as adversidades como acontecimentos naturais. Isso é amor!
Precisamos despertar, descobrir os propósitos que nos movem e encontrar um caminho para evoluir. A evolução à qual me refiro aqui é emocional, não me refiro à sua ascensão profissional ou aos seus objetivos de vida, mas à evolução sentimental, ao desenvolvimento da inteligência emocional e à aplicação do amor-próprio. E, acredite, tudo isso começa nas suas escolhas.
Tudo o que acreditamos e aceitamos como verdade absoluta se reflete em nosso comportamento e, consequentemente, atraímos para a nossa vida (isso explica por que algumas pessoas só se relacionam com pessoas abusivas, violentas ou infiéis).
Precisamos ter clareza do que nos é sagrado e do que queremos viver, e não abrir mão disso em hipótese alguma. Precisamos saber exatamente até onde vai nosso limite e nunca engolir nosso respeito e nosso amor-próprio em troca de aceitação.
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