A vida é impermanência e, portanto, deveríamos estar familiarizados com os finais de ciclos e os consequentes recomeços. Entretanto, ao contrário disto, grande parte dos seres humanos desenvolve uma enorme resistência a mudanças. O medo da morte, -a maior de todas as transformações que necessariamente iremos enfrentar-, está na raiz dessa resistência.
Tememos o desconhecido porque ele desafia a nossa força, nossa coragem e nossa capacidade de enfrentar o novo. E não importa se isto se dá no aspecto transcendental, ou nas mais prosaicas situações cotidianas.
É da natureza do ego buscar a segurança e o conforto que o que é conhecido e familiar lhe proporciona. A questão é que enfrentar o término de qualquer situação e o consequente desapego que ele representa, prepara-nos, de algum modo, para o momento final.
Quanto maior for a nossa incapacidade de encarar os ciclos naturais da vida, os inúmeros reinícios que se apresentam seja no aspecto material ou emocional, menos crescimento e evolução iremos alcançar.
A aceitação do novo sem resistência, é a maior prova de que começamos a desenvolver a sabedoria diante do inexorável ciclo de vida e morte. Transformações são parte indissociável da jornada existencial e nelas devemos enxergar, acima de tudo, um excelente meio de provar a nós mesmos o potencial que todos possuímos, para expressar o divino poder criador em qualquer circunstância.
A morte não é o fim, mas o começo de uma nova vida. Sim, é um fim de algo que já está morto. É também um crescendo do que chamamos vida, embora muito poucos saibam o que a vida é. Eles vivem, mas vivem em tal ignorância que nunca encontram sua própria vida. E é impossível para essas pessoas conhecerem sua própria morte, porque a morte é a derradeira experiência desta vida, e a experiência inicial de outra. A morte é a porta entre duas vidas; uma é deixada para trás, outra está esperando adiante.
…E a maior calamidade que aconteceu à mente humana é que ela está contra a morte. Ser contra a morte significa que você perderá o mistério maior. E ser contra a morte também significa que você perderá a própria vida – porque elas estão profundamente envolvidas uma na outra; elas não são dois. A vida é crescimento, a morte é o seu florescimento. A jornada e a meta não estão separadas; a jornada termina na meta. – Osho.
O infarto, uma das principais causas de morte no Brasil, deixou de ser uma preocupação…
Você já se perguntou o que o seu sobrenome diz sobre a sua ancestralidade? Muito…
A atriz Bella Campos, de 26 anos, teria sido vista chorando nos bastidores da TV…
Alguns signos simplesmente parecem nascer com uma estrela brilhando mais forte sobre eles. Enquanto muitos…
Recentemente, durante uma entrevista ao WOWcast, Xuxa Meneghel surpreendeu os fãs com uma revelação chocante.…
Recentemente, o campeão do BBB24, Davi Brito, foi formalmente acusado pela Justiça do Amazonas por…