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É fácil julgar as dificuldades dos outros sem entender completamente o que eles estão passando.

Não banalize as dificuldades dos outros! Você não vive a realidade deles!

Cada pessoa tem sua própria realidade e experiências únicas, cada indivíduo precisa superar diariamente as próprias dificuldades tanto internas quanto externas. Mas infelizmente, quando o problema é do outro, muitos se sentem no direito de banalizar.

É fácil julgar as dificuldades dos outros sem entender completamente o que eles estão passando.

Primeiro, o que pode parecer fácil para uma pessoa pode ser extremamente difícil para outra. Mas o que vemos é uma falta de empatia, é uma negação de tentar entender a perspectiva da outra pessoa.

Não dá para simplificar a vida do outro se não a vivemos, se temos uma condição totalmente diferente.

Muitas vezes, gozamos de privilégios que o outro nunca desfrutou. Temos facilidades, mesmo vivendo dificuldades, enquanto o outro, nunca experimentou muitas das experiências que nós já vivemos, por causa disso, seria impossível para ele trazer as soluções que para você seriam as mais adequadas para a vida dele.

As dificuldades que vivemos podem ser subjetivas. Você pode achar fácil fazer algo, mas para uma outra pessoa que vive uma realidade diferente, pode ser uma grande dificuldade.

Procure não minimizar as dificuldades dos outros e tente entender o ponto onde o outro está, que não é o mesmo que o seu.

Banalizar a dificuldade dos outros é oferecer a sua insensibilidade em vez de oferecer verdadeira ajuda e apoio.

Em vez de minimizar as dificuldades dos outros, procure trazer uma compreenssão mais profunda dos fatos. Isso sim pode ajudar a pessoa a superar suas dificuldades e a se sentir mais apoiada.

Todos nós temos dificuldades em nossas vidas, mas cada um se encontra em uma posição diferente na “fila do pão”.

Prefira olhar para todos com compaixão e se concentrar em suas próprias dificuldades e como você pode superá-las.

Quando você diz: “Mas isso é fácil, é só você fazer isso ou aquilo…”, sem estar na pele do outro, sem viver o dia a dia do outro, sem saber o que ele passa na intimidade, você está banalizando e simplificando algo que, se fosse você na pele dele, se tivesse sofrido o que ele sofreu, também não conseguiria. Isso não ajuda, pelo contrário, joga ainda mais peso em cima dele.

Não faça isso!

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. *DA REDAÇÃO RH. Texto de Iara Fonseca, jornalista, escritora, editora de conteúdo dos portais Resiliência Humana, Seu Amigo Guru, Homem na Prática, Mestre em Tarôt e facilitadora do método AUTOEXPANSÃO.
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Robson Hamuche

Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.

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