A cada queda, eu me despedaço, mas volto sempre mais inteira. Com muita fé e esperança, eu fecho os olhos para caminhos antigos e abro o coração para novos recomeços.

Depois de tantas quedas, aprendi a cair e me deixar despedaçar com graciosidade e leveza.

Porque, às vezes, existem pedaços de nós que precisam cair.

Os pedaços ruins ficam para trás e os bons, que permanecem e me dão estrutura, me ajudam a escrever uma nova história.

E a cada recomeço eu volto sempre mais inteira.

Eu sei que a dor ensina e o sofrimento impulsiona nossa evolução, mas não quero aprender com os golpes duros da vida, quero crescer e florescer com os toques suaves na alma.

Então, independentemente da situação, dos desafios, das tristezas e dos muitos tombos, com muita fé e esperança, eu fecho os olhos para caminhos antigos e abro o coração para novos recomeços.

Então, respire fundo e vá.

E se sentir medo, lembre-se de que nem sempre você precisa de um plano, você só precisa, acreditar, confiar, deixar ir quem não quer ficar e dançar no ritmo da música que canta o seu coração.








Jornalista, colunista, filha do Universo e amante da liberdade. Um ser humano que se encanta a cada dia mais com os mistérios da vida e suas dimensões. Escrever pra mim é desejar e eu desejo que seu espirito seja livre e a alma plena. Que o sonhar traga esperança e que a dor traga entendimento. Em minha jornada fiz como missão questionar e explorar os mistérios desse segredo que e viver.