A professora de psicologia da Carolina do Norte, Laura Kurtz, realizou uma pesquisa perguntando a 71 casais como eles se conheceram e depois analisaram seu comportamento.

Há altos e baixos em qualquer relacionamento e isso é completamente normal. Mas às vezes as pessoas começam a duvidar se elas são certas uma para a outra.

Se você se encontrar em uma situação como essa, existem vários sinais que podem ajudá-lo a tomar a decisão certa. E um deles é a capacidade de compartilhar uma risada.

Dizem que não podemos verdadeiramente amar alguém que não nos faz rir. Há um grão de verdade nisso. Parceiros que riem juntos podem superar o estresse e fortalecer seu relacionamento.

Além disso, um senso de humor pode ajudar as pessoas a resolver conflitos mais facilmente. E ter a capacidade de fazer piada e rir as próprias custas é um critério importante para escolher um parceiro de vida.

Evidência científica

A professora de psicologia da Carolina do Norte, Laura Kurtz, realizou uma pesquisa perguntando a 71 casais como eles se conheceram e depois analisaram seu comportamento.

Os resultados mostraram que o riso sincero espontâneo e simultâneo foi um marcador confiável da qualidade do relacionamento de um casal.

Em outras palavras, casais que riem juntos sentem-se mais próximos um do outro. Por outro lado, aqueles que reprimem essas emoções são menos felizes.

Por que o riso é importante?

Um senso de humor é uma questão muito sensível que difere de uma pessoa para outra.

Além disso, nem todas as pessoas estão prontas para serem ridicularizadas devido ao medo de atenção excessiva ou problemas de auto-estima.

Mas é o riso compartilhado que ajuda a relaxar, sentir-se calmo e respeitar seu parceiro.

Ao mesmo tempo, as pessoas que não se entregam a emoções positivas começam a sentir-se constrangidas e obtusas ao longo do tempo, e o nível de confiança também diminui.

Claro, o riso é apenas um dos blocos de construção de um relacionamento. Mas, muitas vezes, é o que cresce no amor verdadeiro.

E vocês, costumam rir juntos?

** Texto originalmente publicado em Fabiosa, livremente traduzido e adaptado pela equipe Resiliência Humana.