Cada pessoa tem o seu jeito de buscar a felicidade!
Qual a receita da felicidade? Cada pessoa que decidir responder a essa pergunta dará sua própria resposta, pois a felicidade é algo subjetivo e não existe receita pronta. Porém, a ideia de felicidade, é um desejo natural do ser humano, que faz parte da história da civilização.
Hoje, a nossa sociedade de consumo coloca o ter acima do ser, como fórmula única para ser feliz. É por isso que algumas pessoas expõem suas conquistas materiais nas redes sociais, como sinônimo de felicidade.
O que demonstra uma necessidade neurótica de alcançar a felicidade, o que obriga muitas criaturas a pagarem um alto custo psíquico e emocional para “ser feliz”, tornando-se uma fonte de endividamento e ansiedade.
Não há dúvida que a busca da felicidade nos motiva a aprender, lutar, acreditar, ganhar dinheiro, ter amigos, casar-se, gerar filhos e conquistar outras oportunidades. Mas é uma perda tempo e recursos acreditar em “bola de cristal”, “varinha mágica” e “receitas milagrosas” oferecidas pelos livros de autoajuda.
No entanto, a felicidade foi pensada pela filosofia, pela psicologia e pelas religiões, que propõem uma concepção diferente das receitas simplistas, com dicas infantis de como devemos ser felizes.
Para o filósofo Aristóteles, essa sensação plena está no esforço de mantermos o equilíbrio e a prática do bem, já Confúcio, pensador chinês, acreditava que a felicidade era devido à harmonia entre os indivíduos.
Sigmund Freud, o pai da psicanálise, defendia que os sujeitos são movidos pela busca da felicidade. Contudo, Freud alertava que seria uma busca utópica, porque o mundo real frustra as nossas expectativas, permitindo apenas uma felicidade parcial.
O budismo acredita que o bem-estar da plenitude ocorre por meio da libertação do sofrimento e pela superação do desejo, através do treinamento constante da mente.
E o cristianismo confia no amor como elemento essencial, para atingir a satisfação individual e coletiva, como uma dádiva de Deus.
Esses ensinamentos da filosofia, da psicologia e das religiões foram colocados em prática por um pequeno País asiático, o Butão, um povo simples e feliz, que criou o índice da Felicidade Interna Bruta (FIB), um conceito que atraiu atenção do mundo, como uma fórmula para medir esse sentimento.
A FIB considera o acesso à saúde, o uso do tempo, a vida comunitária, a educação, a cultura, o meio ambiente e o padrão de vida como vital para ser feliz.
Apesar de vivermos num País injusto e desigual, somos um povo criativo, onde cada pessoa dá o seu jeito para buscar a felicidade.
*DA REDAÇÃO RH. Foto de Stephanie Liverani no Unsplash
VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?
SE TORNE CADA DIA MAIS RESILIENTE E DESENVOLVA A CAPACIDADE DE SOBREPOR-SE POSITIVAMENTE FRENTE AS ADVERSIDADES DA VIDA.
O infarto, uma das principais causas de morte no Brasil, deixou de ser uma preocupação…
Você já se perguntou o que o seu sobrenome diz sobre a sua ancestralidade? Muito…
A atriz Bella Campos, de 26 anos, teria sido vista chorando nos bastidores da TV…
Alguns signos simplesmente parecem nascer com uma estrela brilhando mais forte sobre eles. Enquanto muitos…
Recentemente, durante uma entrevista ao WOWcast, Xuxa Meneghel surpreendeu os fãs com uma revelação chocante.…
Recentemente, o campeão do BBB24, Davi Brito, foi formalmente acusado pela Justiça do Amazonas por…