O brasileiro Fabiano de Abreu, de 37 anos, faz parte de um grupo muito restrito: o grupo dos que têm um QI (coeficiente de inteligência) de 180, valor superior ao de Albert Einstein ou Steve Jobs. E defende que se façam testes de QI nas escolas.
Filósofo, escritor e assessor de imprensa, Fabiano de Abreu é membro da Mensa, que é associação das pessoas mais inteligentes do mundo.
Pessoas inteligentes, de alto QI e capacidade intelectual, costumam se destacar na sociedade por terem uma visão diferenciada das coisas.
Por esta razão, paira sobre estes chamados gênios, que compõem uma minoria, sempre a expectativa de que colaborem para o crescimento de diversas áreas, seja nas ciências, artes, humanas, etc. Mas como será a vida de uma pessoa de alto QI, que compõem, segundo os estudos, os chamados 1% da população mundial. Será que são tão diferentes assim da maioria?
O filósofo, escritor e assessor de imprensa luso-brasileiro Fabiano de Abreu é uma dessas pessoas consideradas de alto QI.
De acordo com os testes especializados e laudos da neuropsicóloga Cristiane Costa Cruz, uma das mais renomadas da atualidade no Brasil, Fabiano tem 99% de percentual, o que significa que pertence ao rol dos 1% mais inteligentes do mundo, o que seria equivalente a um QI acima de 180 segundo a antiga escala de medição.
O apresentador Jô Soares, com QI 156, e o músico Roger Moreira, da banda Ultraje a Rigor, com QI 172, são alguns brasileiros considerados notórios.
Mas Fabiano vai além: com resultado acima de 180 pontos no teste de QI (ou seja, acima de 99 de percentil na atual forma de medição), que o posiciona com inteligência superior a Steve Jobs (140 pontos), Bill Gates (162 pontos) e até Albert Einstein (160 pontos).
Fabiano fez mais dois testes, um para entrar para a Mensa, que precisa ter o percentil maior que 98 e um teste com a psicóloga Roselene Espirito Santo Wagner, ambos confirmando o QI elevado.
Mas o que isso significa na prática?
Segundo o presidente da Mensa Brasil, Cadu Fonseca, o percentil é escala de medida adotada pela Mensa, associação de pessoas de alto QI. Para ser admitido no teste da Mensa é preciso ter alto QI, e tirar 98% de percentil nos testes: “percentil é uma medida de zero a 100.
Estar no percentil 98 (condição para entrar na Mensa) significa estar no topo 2% na escala de QI. O percentil 99 em um teste de QI significa que o indivíduo possui QI maior que o de 99% da população. No caso de Fabiano, seu percentil só é encontrado em 1% da população.
Aqui vai outro conceito:
“QI é a medida da capacidade de processamento cerebral. É como comparar o cérebro humano com o motor de um carro ou com o poder de processamento de um computador: quanto maior capacidade, mais desempenho pode apresentar em resolução de tarefas”, revela.
Em entrevista para o Eva, da Rádio Jovem Pan, Fabiano explica que ter alto QI também tem seus problemas:
“Tive muitos problemas para ser sociável na infância porque não falava com as pessoas, só observava. Sentia um misto de vergonha, introspecção e preocupação com a imagem que tinham de mim. Então, buscava conforto trancado no meu mundo. Quando estou em ambientes públicos é como se minha mente estivesse aberta para tudo, ouvindo e captando tudo ao meu redor. Por um lado, é um momento que meu raciocínio encontra-se apurado e posso fazer muitas coisas ao mesmo tempo. Mas, às vezes, isso me perturba de uma maneira que pode gerar um pânico e passo mal”.
Crises de ansiedade, preocupação e sobrecarga de pensamentos são comuns em pessoa super inteligentes e podem ser considerados efeitos colaterais de ter alto QI.
Segundo a Dra. Cristiane, que atestou e registrou a inteligência de Fabiano, pessoas com o QI muito alto tendem a se entediar quando não recebem estímulos suficientes e também podem ter alguma dificuldade para se adaptar ao mundo por sentirem que são diferentes.
Associação Mensa no Brasil
A Mensa é uma associação sem fins lucrativos criada em 1946 na Inglaterra e presente no Brasil desde 2002.
A entidade possui como objetivos identificar indivíduos com os maiores QIs da população (2% superiores em QI; em outras palavras: percentil 98), estimular pesquisas sobre inteligência e fomentar um ambiente de aprendizado mútuo entre seus membros.
Em janeiro deste ano, o programa Gifted Youth, presente na Mensa no mundo todo, chegou ao Brasil sob o nome Jovens Brilhantes para incentivar essa realidade tão comum em outros países.
** Com informações de Platinaline
** Foto: Reprodução Facebook Fabiano de Abreu
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