Ahh… gente que ama. Por favor não misture as coisas. Não perca seu tempo de amar com cobrança nenhuma. Amores e cobranças não combinam. Quem precisa cobrar amor já não ama nem é amado.
Amar é não ter de cobrar nada! Cobranças pertencem às relações comerciais, às transações financeiras, às obrigações burocráticas. Cobrar é o estágio final. Geralmente, depois de feito o serviço, depois de entregue o produto, vem a cobrança.
Em qualquer relação, cobrar é o último passo, o fim do caminho, o recurso final. Quem toma dinheiro emprestado e não paga recebe uma cobrança.
Quem atrasa a fatura do telefone, a parcela de carro, o aluguel, a conta de luz, é justamente cobrado. Quem deve tem de pagar.
Entre os que amam, cobrar também é o expediente derradeiro. A estação terminal.
No amor não vale cobrar nem ser cobrado. Quando a cobrança se faz necessária, é porque já não há crédito. Já não se ama.
Quem faz a cobrança e quem a merece não são mais os mesmos de antes, não se deram conta ou não querem aceitar o óbvio: acabou a espontaneidade, primeiro sinal do fim do amor.
É tão simples! O que não é espontâneo é induzido, forçado, compulsório. E o que se cobra não é natural. Pronto.
Exceto no caso das mães, donas do direito de reclamar um telefonema de seus filhos quando bem entenderem, ninguém devia reivindicar atenção de seus namorados, namoradas, maridos, esposas.
Isso é mendicância, falta de amor próprio. Dificuldade de viver sua própria vida. Falta do que fazer.
Faça o teste. Cobre. Cobre, sim. Cobre muito! O tempo todo, cobre amor, carinho, consideração, reciprocidade. Cobre. É o jeito mais fácil de atentar contra si mesmo, destruir sua autoestima e afastar quem estiver perto.
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