A verdade doi duas vezes: Quando a ficha cai e quando você percebe que os sinais já estavam ali, mas você não queria ver.

Quando você, finalmente, reconhece que só não percebeu antes porque não queria que fosse real.

Pois encarar os fatos doeria mais do que fingir que eles não existiam, porque você teve esperanças de que as coisas mudassem. Você criou expectativas porque houve promessas que não foram cumpridas. Não foi a sua carência que te enganou, foram as palavras que não se confirmaram, as atitudes que não vieram, com isso, você acabou tendo que encarar a verdade.

Você esperou que as coisas mudassem, mas elas não mudaram, e a verdade sempre vem à tona.

Quanto mais você finge que nada está acontecendo e joga tudo pra debaixo do tapete, mais as coisas se acumulam e causam um estrago maior depois.

Mas uma hora você começa a ligar os pontos e decide apertar o botão do “FO#A-SE!”. E essa é a hora da redenção. Essa é a hora da libertação.

É quando você percebe que os sinais já estavam todos ali, mas você não queria ver. De uma hora para outra, tudo começa a fazer sentido e você decide buscar algo melhor pra sua vida.

O livro Em um relacionamento abusivo com a ansiedade foi escrito para você que tem crise de ansiedade, síndrome do pânico e depressão. Para você que durante a ansiedade não come nada o dia inteiro ou come até os reboco da parede.

Para você que na depressão dorme apenas duas horas ou dorme 24 horas por dia. Para você que se preocupa com tudo ou não se preocupa com absolutamente nada. É para você que durante uma crise, pensa em tudo ou não pensa em nada.

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*DA REDAÇÃO RH. Foto de mohammad reza razmpour na Unspl

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