A sua raiva e agressividade podem ter origem na ausência afetiva que você sentiu do seu pai.

Muitas pessoas não sabem nomear o que sentem, agem por impluso, reativamente, de forma raivosa e agressiva, mas não têm consciência da origem desses comportamentos destrutivos.

Esse comportamento desequilibrado e descontrolado pode prejudicar todas as relações, desde as relações afetivas e familiares até as profissionais.

Um estudo publicado na National Library of Medicene concluiu que a distância emocional e as projeções ocultas (relacionadas a doenças) foram os preditores mais significativos de comportamentos autodestrutivos nos adolescentes que participaram da pesquisa.

O abuso de álcool por membros significativos da família, especialmente por membros da família do sexo masculino, e um papel menor de projeções ocultas, foram os preditores mais significativos de comportamentos violentos.

Adolescentes que crescem com um pai emocionalmente ausente, ou fisicamente, acabam desenvolvendo padrões de raiva e se tornam adultos potencialmente agressivos, tanto em suas falas quanto em suas reações as situações que os contrariam de alguma forma.

Para minimzar os riscos futuros e entender a origem dessa raiva é preciso levar em consideração os padrões familiares de cada indivíduo.

Isso acontece porque as projeções são feitas inconscientemente. Experiências de perda ou violência, abuso, doenças em membros da família, excassez de recursos, conflitos e brigas entre os membros da família, relacionamento disfuncional entre os pais, também afetos restritivos ou baseados em rejeição e projeções familiares destrutivas de gerações anteriores são listados no estudo como origem para o comportamento agressivo de jovens que se estende para a vida adulta.

Se você reage agressivamente as situações do presente, sente um incomodo muito forte quando é contrariada, se irrita facilmente quando as coisas não dão certo, ou as pessoas não fazem o que você quer, da forma como você acredita que tem que ser, tende a ter comportamentos autodestrutivos, usa palavras para ferir os outros, não tem responsabilidade afetiva, é importante que você analise os padrões familiares de pelo menos 3 gerações anteriores a sua para que você consiga:

1) Entender e compreender profundamente a origem do seu comportamento e tomar consciência de que o que você sente é raiva;
2) Ressignificar;
3) Encerrar ciclos de projeções e repetições de padrões familiares;
4) Liberar, extravazar e canalizar a raiva positivamente;

A ausência do pai, parece engatilhar uma raiva inconsciênte que fica armazenada e é alimentada ao longo dos anos. É óbvio que existem excessões a regra e que alguns vão conseguir fazer o gerenciamente dessas emoções a ponto de não expressar negativamente essa raiva, mas muitos não vão ter a mesma capacidade.

A raiva negativa não é herdada genéticamente, ela é um comportamento aprendido. Mas também podem ser aprendidas maneiras mais apropriadas de expressar essa raiva. Se você precisa de ajuda para aprender a usar a raiva a seu favor para melhorar as suas relações com os outros e com você mesma, me chame no direct @rhamuche e agende uma consulta individual, ou, escreva MENTORIA que eu te envio o link.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.