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A gente até estranha quando o amor é calmo, mas não deveria!

A gente até estranha quando o amor é calmo, mas não deveria!

Amor é esteio, acalanto, é calmaria. Amor é colo.

Recentemente, a Bruna Marquezine disse que não sabia que o amor pudesse ser calmo e tranquilo, como o que ela está vivendo atualmente. Foi esclarecedor, porque muitas pessoas ficam tateando na escuridão de um relacionamento turbulento, em vez de procurarem por águas tranquilas, como deve ser o amor. E vivem apenas momentos de chuva, instantes passageiros.

Na verdade, muitos de nós parecemos não ficar muito à vontade com o que está dando certo.

Quem nunca estranhou quando as coisas estão tranquilas, quando estamos felizes, como se ficássemos desconfiados, esperando algo dar errado?

É como se não nos achássemos no direito de estar nos sentindo bem.

É como se não fôssemos merecedores daquela felicidade toda.

Crescemos sob conceitos que envolvem culpa e pecado, sob o olhar julgador da religião e isso vem conosco a vida toda.

Vivemos em meio a uma diarreia de regras impostas por gente que se acha capaz de ditar o que é certo e errado.

Condenam o que vestimos, comemos, a forma como amamos, o que escolhemos, o que não queremos.

Dentre tantas formas possíveis de estarmos errados, como podemos nos julgar merecedores de felicidade plena?

E isso influencia diretamente a nossa maneira de encarar o amor. Se não há desconfianças, receios, hesitações e discussões, a gente chega a estranhar.

Questionamos até se o outro nos ama realmente, quando ele não fica invocando por ciúmes.

Logicamente, todo relacionamento requer ajustes e passa por algumas tempestades, mas são passageiras e servem para fortalecer os sentimentos.

Brigas frequentes e infelicidade constante são sinais de que algo está muito errado.

A gente não pode se acostumar com as tempestades, com a infelicidade, com o vazio, com a dúvida, com o medo, com as inseguranças.

A gente não pode normalizar o que machuca, o que fere.

O amor tem que ser nosso porto seguro, em meio a esse mundo doido e violento.

Amor é esteio, acalanto, é calmaria. Amor é colo.

*Foto de Peter Bucks no Unsplash

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Prof. Marcel Camargo

Graduado em Letras e Mestre em "História, Filosofia e Educação" pela Unicamp/SP, atua como Supervisor de Ensino e como Professor Universitário e de Educação Básica. É apaixonado por leituras, filmes, músicas, chocolate e pela família.

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