A fofoca que sai da sua boca reflete o mal que existe em você!

Cada um de nós carrega dentro seu próprio universo. Entrar em contato com outro, é atravessar uma fronteira para outro país, é mergulhar em outra cultura, é aprender uma outra forma de enxergar o mundo, interpretar e transmitir suas impressões.

No outro nos enriquecemos, nos inspiramos, ou nos contaminamos e adoecemos.

Não enxergamos o mundo apenas com a visão, vamos além, percebemos o mundo através do “eu”, por detrás dos olhos que compreendem e sentem o mundo externo.

Oferecemos ao outro o que somos, mas nossos conteúdos internos são a interpretação que fazemos do cenário externo, incluindo as pessoas nele contidas.

Há quem seja maledicente e se ocupe sempre do outro, com críticas e fofocas, que em sua maioria são interpretações da verdade que existe apenas na pessoa que a faz.

A fofoca sempre é feita por pessoas que espalham o mal, inventam e aumentam os fatos de acordo com a maldade que carregam dentro de si.

Essas pessoas maldosas criam ficções sobre a vida alheia, e acabam acreditando nas própria maldade que inventam. Projetando seus próprios aspectos, que não enxergam em si, no outro.

A fofoca visa manchar a reputação do alvo a que se destina, com comentários maldosos, mas exprimem a verdade a respeito do próprio fofoqueiro.

Pessoas inteligentes têm sempre ideias a discutir, opiniões a debater, notícias a comentar, assuntos interessantes a compartilhar, e não compactuam com a maldade, muito menos espalham fofoca por aí.

Pessoas rasas, vazias, sem informação relevante, fala da vida alheia e julga os outros de uma forma que não gostariam de ser julgados.

Fofoca é o passatempo dos desocupados.

Fofoca é a representação do mal que carregamos dentro, ela atravessa a mente, aparece no corpo, em forma de comportamento.

Fazer comentários maldosos da vida alheia, disseminar maledicências infundadas, revela através do comportamento uma mente esvaziada de si.

Sem movimento e ocupação, essa mente não consegue produzir nada de bom, nada revele a importância de ser quem ela é, nada que a motive a sentir prazer em sua própria existência.

Quem faz fofoca está totalmente desconectado da verdade de si mesmo, e por isso, tenta analisar a vida dos outros.

Se você é uma pessoa que faz fofoca, aproprie-se de si, através de ações que criem sentido e significado a sua própria vida.

Pare de olhar para a vida alheia e passe a prestar mais atenção na sua. O valor de sua
jornada no ciclo vital, está contido em pequenas atitudes no seu dia a dia.

Que sejam atitudes que promovam o bem, que compartilhe informações de valor e utilidade.

A fofoca revela mais sobre o fofoqueiro do que sobre a pessoas que são vítimaa de sua língua afiada.

*DA REDAÇÃO RH. Texto de Fabiano de Abreu Rodrigues, PhD, neurocientista, neuropsicólogo, biólogo, historiador, jornalista, psicanalista com pós em antropologia e formação avançada em nutrição clínica. PhD e Mestre em Ciências da Saúde nas áreas de Psicologia e Neurociências pela EBWU na Flórida e tem o título reconhecido pela Universidade Nova de Lisboa; Mestre em Psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio/Unesco; Pós Graduação em Neuropsicologia pela Cognos em Portugal; Pós Graduação em Neurociência, Neurociência aplicada à aprendizagem, Neurociência em comportamento, neurolinguística e Antropologia pela Faveni do Brasil; Especializações avançadas em Nutrição Clínica pela TrainingHouse em Portugal, The electrical Properties of the Neuron, Neurons and Networks, neuroscience em Harvard nos Estados Unidos; bacharel em Neurociência e Psicologia na EBWU na Flórida e Licenciado em Biologia e também em História pela Faveni do Brasil; Especializações em Inteligência Artificial na IBM e programação em Python na USP; MBA em psicologia positiva na PUC. Membro da SPN – Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814; Membro da SBNEC – Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488; Membro da FENS – Federation of European Neuroscience Societies – PT 30079; Contato: [email protected]

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Fabiano de Abreu Rodrigues é psicanalista clínico, jornalista, empresário, escritor, filósofo, poeta e personal branding luso-brasileiro. Proprietário da agência de comunicação e mídia social MF Press Global, é também um correspondente e colaborador de várias revistas, sites de notícias e jornais de grande repercussão nacional e internacional. Atualmente detém o prêmio do jornalista que mais criou personagens na história da imprensa brasileira e internacional, reconhecido por grandes nomes do jornalismo em diversos países. Como filósofo criou um novo conceito que chamou de poemas-filosóficos para escolas do governo de Minas Gerais no Brasil. Lançou o livro ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’ no Brasil, Angola, Espanha e Portugal.