A ferida emocional da ausência do pai faz com que a mulher crie uma autoimagem distorcida.

Sentir falta do amor do pai na infância, afeta as mulheres de uma forma diferente. Não ter tido a presença do pai em sua vida, fez com que você alimentasse um sentimento de não ser boa o suficiente. Inconscientemente, você sente essa ausência como uma perda.

É como se você tivesse perdido algo extremamente significativo, como se tivessem roubado a sua segurança e você não consegue sentir que é merecedora das melhores coisas que a vida pode oferecer, já que você foi privada de algo realmente importante pra você: o amor e a presença do seu pai.

Essa ausência gera uma raiva oculta, uma vergonha interior que te impede de mostrar ao mundo a sua verdade, um medo desproporcional de não ser aceita, de ser rejeitada e de te abandonarem, simplesmente, por você ser, quem você é.

Desse modo, você passa a alimentar, tristeza e ansiedade, vive tentando agradar os outros para que não façam com você o que o seu pai fez.

O medo do abandono te leva à esconder os seus reais sentimentos e emoções dos outros, pior, você abafa essas questões de si mesma. Com o tempo, você não consegue se sentir satisfeita com a sua vida, nutre um mal-humor contagiante porque espera que os outros te reconheçam, e se esse reconhecimento não vem, a sua autoestima fica comprometida. Você desenvolve crises de ansiedade e até depressão, geralmente, porque não consegue se enxergar como você realmente é.

Você cria uma autoimagem distorcida que reflete um complexo de inferioridade e de rejeição. Muitas vezes, esses sentimentos manifestam transtornos, síndromes, compulsões que tiram dessa mulher a capacidade de ser independendente e de comandar a própria vida.

A ferida emocional que a ausencia do pai causa na vida de uma mulher, a impede de viver a abudância que ela merece porque falta a ela, autoestima.

É preciso ressignificar essa ausência do pai com amor-próprio para que a sua potência feminina volte a florescer e possa te forneer ferramentas para que você enxergue o valor que você tem.

Porque é o valor que você enxerga em si mesma que é capaz de realizar transformações positivas na sua realidade e te leva a conquistar a vida que você merece.

Entenda que o seu pai só deu o que ele tinha, só fez o que ele sabia.

Se ele tivesse mais para dar, ele teria dado. Deixe o passado no passado, libere o perdão e busque se conhecer para despertar os seus talentos únicos.

Liberar o perdão não é eximir o seu pai da responsabilidade, é aceitar que ele não tinha condições de agir diferente. Esse movimento é o primeiro passo para desfazer a autoimagem distorcida que se criou pela ausência emocional do seu pai em sua vida.

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*DA REDAÇÃO RH. Texto de Robson Hamuche, idealizador do Resiliência Humana, palestrante, terapeuta, empreendedor e facilitador do Método Resiliência Sistêmica. VOCÊ JÁ VISITOU O INSTAGRAM E O FACEBOOK DO RESILIÊNCIA HUMANA?

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Robson Hamuche é Terapeuta transpessoal com especialização em constelação familiar, compõe a equipe de terapeutas do Instituto Tadashi Kadomoto (ITK). É também idealizador e sócio-proprietário do Resiliência Humana, grupo de mídia dedicado ao desenvolvimento humano, que reúne informação de qualidade acerca de todo o universo do desenvolvimento pessoal, usando uma linguagem leve e acessível.