Hoje, as redes sociais estão agitadas após uma nova teoria do fim do mundo. Dessa vez, a previsão veio de um pastor sul-africano que afirmou ter tido uma visão de Jesus revelando a data do fim do mundo.
De acordo com ele, o “arrebatamento” aconteceria nos dias 23 e 24 de setembro de 2025, quando os cristãos seriam levados da Terra.
A visão do pastor
Segundo uma entrevista no YouTube, o religioso Joshua Mhlakela revelou que a revelação não foi um sonho, mas uma experiência direta:
“Ele falou comigo em pensamento. Disse que no dia 23 e 24 de setembro de 2025 viria buscar a sua igreja.”
Essas palavras rapidamente viralizaram no TikTok e em outras plataformas, dando origem a vídeos de pessoas que se diziam prontas para o suposto arrebatamento.
Um padrão repetido: previsões que nunca se cumprem
Apesar da repercussão, previsões sobre o fim do mundo não são novidade. Quem viveu os anos 90 e 2000 se lembra de várias datas marcadas como “o grande final”:
- 2000 (Bug do Milênio): acreditava-se que os computadores iriam falhar e desencadear um caos global.
- 06/06/2006: o famoso “666”, associado ao apocalipse bíblico.
- 2012: a profecia maia que previa o colapso do planeta.
- 2020: com a pandemia, muitos voltaram a falar em sinais do fim dos tempos.
Agora, a data de setembro de 2025 se soma à longa lista de previsões falhas.
O que é o arrebatamento?
Dentro do cristianismo, o arrebatamento é a crença de que os fiéis seriam levados aos céus, enquanto os não crentes permaneceriam na Terra enfrentando tempos difíceis. A ideia é popular em alguns grupos evangélicos, mas muitos cristãos lembram que a própria Bíblia afirma que ninguém sabe o dia ou a hora do retorno de Cristo (Mateus 24:36).
Reações nas redes sociais
Nas redes a teoria gerou tanto pânico quanto humor. Alguns usuários dizem estar se preparando espiritualmente, enquanto outros ironizam a profecia com memes e piadas.
Um internauta chegou a relatar que seu psiquiatra fechou o consultório para se dedicar ao grupo que acredita na previsão.
Contudo, para muitos, a nova previsão não passa de mais uma entre tantas já feitas — reforçando a ideia de que, quando o assunto é o “fim dos tempos”, a única certeza é a dúvida.
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