5 lições que o Filme Extraordinário nos ensina sobre autoaceitação e amor próprio!

O filme “Extraordinário” é uma adaptação do livro homônimo, escrito por R. J. Palacio e publicado em 2012 no mundo inteiro e foi lançado no Brasil em 2017, mas até hoje vem nos ensinando muito sobre autoaceitação e amor-próprio.

Nele podemos perceber como o bullying, a amizade, a família e amor próprio, podem afetar a vida de todos nós.

História

August Pullman, também chamado de Auggie, (interpretado por Jacob Tremblay, que atuou em “O Quarto de Jack”) um menino de apenas 10 anos que nasceu com a Síndrome de Treacher Collins, uma doença genética rara que afeta a audição e a respiração, comprometendo os ossos da face e sendo necessário cirurgias para a correção dos problemas que causam mal estar e que podem até mesmo levar à morte.

O menino especial Auggie, precisou passar por 27 cirurgias para que conseguisse recuperar parte da respiração, da mastigação e deglutição e até mesmo da audição. Por ser diferente das outras pcrianças da sua idade, ele desenvolvel fobia social, e sentia vergonha de mostrar seu rosto. Para se esconder, usava um capacete de astronauta, para sentir segurança e confiança.

Para o proteger, sua mãe Isabel, interpretada por Julia Roberts, preferiu que ele estudasse em casa até a 5ª série. Mas ao ingressar no ensino tradicional o menino começa a ter experiências que nos servem de lição de como a sociedade é incapaz de lidar com as diferenças.

A gentileza é abordada no filme com riquezas de detalhes, o que nos leva a refletir o quanto nos falta empatia nos dias de hoje.

1. A impotância de ser gentil

“Se você tiver que escolher entre ser correto e ser gentil, seja gentil.” O professor Browne, é um personagem que gira entorno desse tema: gentileza. Ele ensina os alunos a serem gentis e nos mostra a importância de um professor na vida e na formação do carater dos seus alunos.

2. Amar é cuidar

O amor e o cuidado da mãe (Julia Roberts) é tão tocante que nos comove a cada cena. Ela nos ensina que o verdadeiro amor é aquele que cuida e zela pela proteção do outro. Ela nos inspira coragem e nos mostra como reagir a falta de empatia e gentiliza da sociedade em geral.

3. Não basta sonhar, é preciso ir em direção dos sonhos

De novo a mãe sendo fonte de inspiração para o seu filho. Mesmo tendo tantas obrigações e responsabilidades com o filho especial, ela nos prova que, mesmo com os desafios da vida, os nossos sonhos podem sim se tornar realidade, se não desistirmos deles. Ela demonstra coragem, dedicação e disciplina para superar as dificuldades do dia a dia e seguir em frente focando em seus objetivos, que no caso dela, era terminar o mestrado.

4. Bullying não é mimimmi

O filme aborda brilhantemente a questão do bullying e mostra como essas atitudes cruéis podem afetar uma criança. As constantes brincadeiras maldosas tanto das crianças quanto dos adultos direcionados ao menino Auggie nos faz refletir diante da nossa própria maldade. E melhor, nos motiva a tecer conversas edificantes com os nossos, para que eles não repitam os mesmos erros, relatados no filme.

5. A família deveria ser nosso porto seguro

Felizmente, Auggie possui uma família amorosa que o faz sentir mais forte à medida que enfrenta seus desafios diários. Porém, infelizmente, sabemos que nem todas as famílias são assim. Muitas crianças especiais são deixadas em abrigos, abandonadas e sofrem maus-tratos daqueles que deveriam ser seus cuidadores. Dessa forma, fica impossível para essas crianças desenvolverem a mesma autoestima, amor próprio e a autoaceitação que Auggie consegui conquistar ao longo da história.

Desejamos que todas as crianças especiais possam ter um modelo de família amorosa e zelosa como Auggie teve, mas infelizmente, nem todas possuem esse porto seguro.

*DA REDAÇÃO RH.

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