“A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.
O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos.
Existem semáforos chamados Amigos.
Luzes de precaução chamadas Família.
Ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão.
Um potente motor chamado Amor.
Um bom seguro chamado FÉ.
Abundante combustível chamado Paciência.
Mas há um maravilhoso Condutor e solucionador chamado DEUS”

Tendo pensamentos negativos criamos em nosso mundo mental uma realidade que se materializa no nosso corpo.
Portanto, aquilo que pensamos, seja um pensamento positivo ou negativo, tem a capacidade de se materializar em nossas vidas. Achar que a causa dos nossos problemas está na crise econômica, na frente fria, no trânsito, na violência, no chefe, no marido ou na esposa pode ser um grande engano.

A principal causa dos nossos problemas e infortúnios está dentro de nós mesmos, nos nossos pensamentos e crenças. Essa é a opinião de Louise Hay, que é uma das maiores pensadoras norte-americanas da Nova Era e autora do livro Você pode curar sua vida. No Brasil, esse livro vendeu mais de um milhão de exemplares e ajudou a modificar a consciência de muita gente. Pessoas que, conduzidas por padrões mentais negativos, deixaram-se levar pelas doenças e sentimentos nocivos.

Louise Hay aponta a crítica, o ressentimento e, principalmente, a falta de amor próprio como os grandes causadores de enfermidades e todo o tipo de problemas em nossa vida. Criamos as doenças em nossa cabeça e o corpo funciona apenas como um reflexo dos pensamentos, crenças e sentimentos. Ou seja, por trás de uma doença existe sempre uma crença incorreta, como o use de frases como não sou bom o bastante, não vou conseguir, sou culpado e, portanto não mereço ser feliz, nada para mim dá certo e todos me perseguem. Se você não acredita na teoria de Louise, saiba que ela curou um câncer fazendo afirmações positivas, tratamentos alternativos e mudando sua forma de encarar a vida.

A seguir você vai conhecer o significado das principais partes do nosso corpo e identificar os padrões mentais causadores de doenças. No entanto, isso não dispensa, de forma alguma, o tratamento médico convencional. O ideal seria escolher um médico de sua confiança e, paralelamente ao tratamento, fazer uma análise profunda da forma como você vê e se comporta diante da vida.

Ao resgatar sua auto-estima e adotar pensamentos positivos e otimistas, você estará criando condições para que seu organismo reaja de forma mais rápida e favorável ao tratamento. Além de ajudar na recuperação mais rápida, você também prevenirá o aparecimento de doenças futuras e construirá uma vida mais alegre e próspera. Cada dor tem uma história.

Confira na lista a seguir o significado de cada enfermidade. Veja se o significado vale para você. Se não, fique em silêncio, concentre-se e pergunte para si mesmo: Que pensamentos criaram isso em mim? Alguns significados são até fáceis de serem detectados, outros estão em níveis tão profundos de nossa psique que se torna necessários uma ajuda externa. Uma vez identificadas às crenças incorretas, começa uma nova etapa: a superação das carências e medos, o fortalecimento do eu e a busca de uma nova filosofia de vida, mais positiva, alegre e confiante.

Acidentes: incapacidade de defender-se, rebelião contra a autoridade e crença na violência.

Alcoolismo: sentimento de futilidade, inadequação, culpa e auto-rejeição.

Alergias: negação de o próprio poder.

Anemia: falta de alegria, não se sentir bom o bastante e hesitante.

Ansiedade: falta de confiança no fluxo e no processo da vida.

Arteriosclerose: resistência, tensão, estreiteza mental e recusa em ver o bem.

Articulações: representam as mudanças de direção na vida e a facilidade desses movimentos.

Artrite: sentimento de falta de amor, crítica e ressentimento.

Asma: amor sufocante; incapacidade de respirar por si; choro reprimido.

Bursite: raiva reprimida e vontade de agredir alguém.

Câncer: mágoa profunda, ressentimento antigo, grande segredo; ódios.

Celulite: prisão a sofrimentos da primeira infância; dificuldade em avançar e medo de escolher a própria direção.

Colesterol: obstrução dos canais da alegria; medo de aceitar a alegria.

Desvios de coluna: incapacidade de fluir com o apoio da vida.

Infarto: abrir mão da alegria do coração em favor do dinheiro, posição, etc.

Dentes: indecisão duradoura; incapacidade de analisar idéias e tomar decisões.

Derrame: desistência; preferência pela morte à mudança; resistência e rejeição da vida.

Diabetes: tristeza profunda, amargura, grande necessidade de controlar.

Doenças crônicas: recusa em mudar, medo do futuro e insegurança.

Enxaqueca: medos sexuais, resistência ao fluxo da vida ou desagrado por ser impelido por alguém.

Gastrite: incerteza prolongada e sensação de condenação.

Garganta: criatividade sufocada, raiva engolida, incapacidade de expressão.

Gordura: proteção e super sensibilidade.

Gripe: abalo forte no sistema imunológico causado por choque emocional.

Insônia: medo; falta de confiança no processo da vida e culpa.

Labirintite: medo de não estar no controle.

Menopausa (problemas): medo de não ser mais desejada, de não ser boa o bastante.

Menstruação (problemas): rejeição da feminilidade e dos órgãos sexuais culpa.

Torcicolo: teimosia inflexível.

Tuberculose: definhamento por causa do egoísmo, possessividade, pensamentos cruéis e vontade de vingança.

Hipertensão: problemas emocionais não resolvidos.

Prisão de ventre: recusa em soltar velhas idéias; prisão no passado.

Reumatismo: sentimento de vítima, ressentimento, amargura crônica, falta de amor.

Sinusite: irritação com alguém próximo.

Úlceras: medo de não ser bom o bastante.

Varizes: excesso de trabalho e desencorajamento.